quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Taylor Lautner diz: "esqueçam os meus abdomens" num artigo da "Vanity Fair" italiana


Taylor Lautner diz: "esqueçam os meus abdominais" num artigo da "Vanity Fair" italiana

 No Crepúsculo ele é um (raro) exemplo de um lobisomem, com uma tartaruga (na sua barriga). E ele tem grandes capacidades de sedução tanto no set como na vida real. Mas cuidado: os fãs vão vê-lo transformado em breve. Os fãs estão avisados.

Entrevista:


Nada de que te envergonhe. Mas eu lembro-me de achar que tinha à minha frente, alguém que iria longe.
Já viu até onde eu fui? De Sharkboy (menino tubarão) a Wolfboy (menino lobo): que grande carreira.

Não é um wolfboy comum, mas um dos mais importantes da década.
Verdade. Mas eu sempre me concentrei naquilo que conseguia controlar, trabalhar, trabalhar, trabalhar. Eu fiz muitos esportes e aprendi que se não trabalharmos bem não recebemos nada. Especialmente neste ramo, em Hollywood, onde a competição é de loucos. Mas também precisamos de um pouco de sorte.

O que é que você acha dos reality shows? Não pode fazer nada, não faz nada e ainda tem sucesso.
Eu não sei. Algumas pessoas são muito sortudas e não têm de trabalhar para ter sucesso. Mas eu estou
contente com as escolhas que fiz.

 Um amigo meu, sabia que eu ia te entrevistar e estava a gozar com a minha aparência, e então pediu-me para te perguntar qual é o segredo dos teus abdomens. Você pintas os abdomens como os gladiadores, não é?
Isso era o que você queria! É tudo meu, e trabalhei muito para isto. Eu sempre pratiquei esportes e eu gosto de transpirar e de trabalhar a sério. Não me chateia. De qualquer  forma, muito exercício físico e comida saudável são as coisas mais importantes para estar em boa forma.

Eu vou pensar nisso. Tem namorada?
Eu poderia ter.

Com esses abdomens, claro que sim. E como é que cuida das tuas relações? Você é rico e famoso.
Sim, não é fácil. O tempo é a coisa mais importante numa relação, precisamos de tempo para perceber com quem é que estamos. Eu sou mais cuidadoso do que as pessoas da minha idade e faço as coisas com mais calma, incluindo deixar-me levar.

Amanhecer é o último episódio da Saga Crepúsculo: o wolfboy vai ficar com a Bella?
Não. Esse foi sempre o seu objetivo, mas no fim ele percebe que isso não estava destinado  a acontecer e que nunca vão ficar juntos. Ele não vai reagir bem, mas isso vai ajuda-lo a crescer e vamos vê-lo como ele nunca tinha foi. Vai haver uma evolução muito importante neste personagem.

Tem algo em comum com ele?
Tal como ele, eu não desisto facilmente.

Muitas mulheres já te disseram ‘NÃO’?
Não no mundo do Crepúsculo, onde toda a gente me adora só porque eu entro no Crepúsculo. Mas na vida real, aí fora, é uma história completamente diferente.

Seria um fã da Saga, se não fosse um dos personagens principais?
Se alguém me tivesse sugerido ler os livros, sim eu ter-me-ia tornado um fã. Eu não leio muito, e quando o faço sou muito seletivo. Mas se tivesse começado, tenho a certeza de que teria ficado viciado.

Agora que o Crepúsculo acabou toda a gente te quer. Era capaz de ganhar peso para um papel?
Sim, e perder peso também. Eu estou preparado se o papel pedir.

Em que aspectos é que muda-te por causa da Saga? Você cresceu a fazer este papel?
Pessoalmente, espero não ter mudado nada. Mas não me cabe a mim decidir. Profissionalmente, confirmei que se trabalharmos arduamente teremos sucesso.

E pessoalmente, o que é que você recebeu?
Muitos amigos, que são das coisas mais importantes. As relações são importantes na minha vida. Eu tornei-me muito próximo das minhas co-estrelas, e espero que as nossas amizades durem para sempre.

Você disse que mataria para ter a carreira do Matt Damon ou do Tom Cruise. Você é parecido com eles.
A sério? Fico contente por ouvir isso. Mas eu não mataria, estava só brincando, eu só gostava de ser tão esperto como eles têm sido, a trabalhar arduamente. Eles tomaram as decisões corretas, o que eu estou tentando fazer. Por exemplo, eu fiz o Abduction, e foi comparado ao The Bourne do Matt Damon. Eu espero que esteja, estou muito orgulhoso do filme.

Já viste o “Vampire Sucks”? A paródia do teu filme?
Eu estava num avião, vi metade e depois desliguei.

Era muito para ti? Não resistiu?
Quando temos este trabalho não nos podemos levar muito a sério. Se fazem piadas conosco, só temos de sorrir. Algumas cenas do filme fizeram-me rir. Aliás, eu estou habituado, apenas temos de ler o que escrevem na internet e nas revistas. Só tenho de ignorar.

Tu usa a internet?
Só por causa dos fãs.

O que é que quer dizer com isso?
Eu fiz uma página no Facebook porque já havia muitas falsas, que gozavam com os meus fãs, que pensavam que estavam falando comigo. E eu não queria que eles falassem com alguém, que se fizesse passar por mim. Eu pensei que isso era um bocado triste. Por isso criei a página, um lugar para eles, onde atualizo e comunico com eles.

Muitas estrelas com quem já trabalhaste estão em causas sociais: e você?
Sim. É importante ajudar as pessoas, e eu colaboro com muitas associações. Tal como o Lollipop Kids Foundation, que organiza exibições de cinema para as crianças em hospitais. E nós participamos também.

Esse é um dos aspectos positivos de ser famosos. E os aspectos negativos? Tal como as suas co-estrelas, tens de te disfarçar para sair à rua e não ser reconhecido?
Sim, mas não resulta. Eu olho-me ao espelho e nem me consigo reconhecer a mim mesmo. E depois saio à rua e nada mudou. Eu preciso de algo mais drástico: tipo um nariz falso ou uma peruca.

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